Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Gerir uma empresa é também preocupar-se com seus números e acompanhar importantes indicadores financeiros.

E um dos indicativos mais relevantes, até mesmo para a sobrevivência do negócio, é sua rentabilidade — apurada pela margem bruta das operações.

Neste post, vamos mostrar como calcular a margem bruta, a sua relação com a rentabilidade e outros indicadores e por que ela é importante também para as estratégias empresariais.

Acompanhe!

O que é a margem bruta?

Essa margem é o quanto cada prestação de serviço ou venda gera de retorno à empresa após os custos de realização serem descontados.

Por exemplo:

  • um funcionário gasta $50 de combustível para ir a um cliente fazer manutenção em seus computadores;
  • sua hora de trabalho custa $20 — sendo necessárias duas horas;
  • e o valor do serviço é de $200.

Nesse caso, a margem bruta é de $110 ($200 – $90), ou 55%.

Esse indicador revela a rentabilidade da empresa, que é o quanto de retorno existe sobre o que é investido para prestar os serviços ou realizar as vendas.

Assim, essa medida deve sempre ser acompanhada: afinal, uma rentabilidade baixa pode deixar o negócio sem capital de giro, levando até mesmo ao fechamento por prejuízo.

Outra função importante do cálculo desse indicador é utilizar seus resultados para avaliar estratégias de atuação com o intuito de ter rentabilidade cada vez maior. Isso pode ser feito elevando preços ou reduzindo despesas.

No exemplo acima, o funcionário se deslocou sem ter de fornecer materiais e peças. Então, para serviços apenas de manutenção de software, pode-se fazer atendimento remoto. A economia de combustível torna o lucro bruto maior!

Porém, sendo necessário mexer em hardware, como CPUs ou servidores, uma rota de atendimentos pode ser definida — otimizando o combustível e o tempo de deslocamento.

Em ambos os casos, o preço não se altera, a competitividade é mantida e o lucro bruto se torna maior.

Como calcular a margem bruta?

O processo de cálculo do lucro bruto é relativamente simples, mas requer muita atenção. Obter um indicador com resultado errado pode afetar a empresa e suas estratégias de forma significante!

Como mostramos acima, é preciso subtrair do valor da prestação ou venda todos os seus custos de realização. E foi esta a nossa conta: $200 – $50 – $40.

Depois, a seguinte fórmula é utilizada: lucro bruto ÷ valor total x 100 = margem bruta. Veja:

  • $200 – $50 – $40 = $110 de lucro bruto;
  • $110 ÷ $200 = 0,55;
  • 0,55 x 100 = 55% de margem bruta.

Posteriormente, tendo calculado o impacto dos impostos e demais gastos do serviços, pode-se calcular a margem líquida desse serviço.

Por exemplo: se os impostos representam 15% da receita bruta, são $30 de tributos. Então, usamos a seguinte equação: lucro líquido ÷ valor total x 100 = margem líquida.

  • $200 – $50 – $40 – $30 = $80 de lucro líquido;
  • $80 ÷ 200 = 0,4;
  • 0,4 x 100 = 40% de lucro líquido.

Agora, tendo os dois indicadores calculados, a empresa pode avaliar seu desempenho financeiro utilizando outros indicadores, como o ticket médio. Caso o ticket seja de $150 por serviço prestado, as margens bruta e líquida médias são respectivamente de $82,50 e $60.

Então, multiplicando esses valores pelo número médio de atendimentos, a empresa consegue saber o que esperar em seus resultados mês a mês.

Dessa forma, caso pretenda investir para uma expansão de fatia de mercado, pode mais facilmente calcular o retorno sobre o investimento em valores e tempo.

Agora que você já sabe como calcular a margem bruta, compartilhe este post em suas redes sociais e mostre a mais pessoas a importância desse indicador e de seu uso na avaliação de estratégias!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Em tempos de instabilidade financeira, é fundamental estabelecer políticas de redução de custos na empresa, principalmente quando há muitas despesas supérfluas em prática.

Especialmente se forem implantadas em época de bonança, algumas mudanças pontuais podem fazer uma grande diferença no resultado mensal, tornando perfeitamente possível recuperar perdas.

Quer entender melhor como fazer isso? Confira abaixo 5 dicas de ouro para melhorar as finanças da marca!

1. Classifique suas despesas

Para diminuir gastos desnecessários, é preciso detectá-los. Uma boa forma de avaliar a situação financeira da empresa é catalogar, mensalmente, todas as despesas. Para obter dados mais reais, inclua também as despesas menores: por mais insignificantes que elas aparentem ser no momento, isso é essencial.

Ao registrar os resultados, você vai se surpreender com o impacto financeiro que alguns gastos supérfluos podem causar no seu negócio. Com a detecção do desperdício, torna-se mais fácil definir o que pode ser excluído ou restringido para economizar.

2. Renegocie suas dívidas

Caso seja possível, contratar uma modalidade de crédito que ofereça juros mais baixos para quitar o saldo devedor das dívidas é uma boa opção.

O crédito consignado empresarial é uma boa escolha, já que as parcelas são recolhidas diretamente na folha de pagamento e as taxas de juros são mais baixas. Ao fazer isso, economiza-se nos juros e alivia-se o orçamento, pagando parcelas mais reduzidas.

3. Utilize a tecnologia

A Internet veio para facilitar a vida das pessoas ao reduzir a distância entre elas. Deslocamentos para reuniões — que necessitam de automóveis, pessoal e tempo — e viagens, por exemplo, podem muito bem ser substituídos por conferências via Skype. Deve-se priorizar reuniões externas somente em incidentes extremos.

A utilidade da tecnologia é representada pelo surgimento dos softwares de gestão, que ajudam a manter um gerenciamento eficiente de diversos setores da empresa. O ERP (Planejamento dos Recursos da Empresa em português) é uma excelente opção, pois ele pode analisar e controlar todas as etapas de produção.

Este software faz:

  • a compilação de todas os dados e informações;
  • une todos os setores da empresa como: financeiro, vendas, logístico, produção, marketing;
  • diminui o desperdício de tempo e materiais;
  • aumenta a qualidade do produto;
  • fideliza clientes.

Essa é uma das mais eficientes formas de promover a redução de custos na empresa!

4. Aplique a sustentabilidade

Substituir o sistema de ar-condicionado em determinados pontos com correntes de vento é uma boa saída: além de gerar uma grande economia, essa é uma prática mais sustentável. Aproveitar a iluminação natural também ajuda a reduzir gastos com a conta de luz!

Trocar copos descartáveis por bebedouros, incentivando os colaboradores a utilizar sua própria garrafa, promove a conscientização do uso racional de materiais e também é uma alternativa para economizar.

Imprima etiquetas utilizando rascunhos e estabeleça uma “política de impressão”, na qual só é permitido imprimir arquivos que sejam realmente utilizáveis. Criar um método de classificação e importância desses documentos é fundamental!

5. Promova metas para a equipe

É impossível ter sucesso no plano de redução de custos sem antes educar a equipe para essa missão. É importante contar com colaboradores empenhados em aumentar a eficiência e a qualidade dos seus serviços.

Se as dicas mostradas forem adotadas, a redução de custos na empresa será uma realidade prazerosa. Não perca tempo e comece já a correr atrás do prejuízo!

O que achou deste artigo? Está satisfeito com as informações listadas sobre redução de custos na empresa? Comente sobre suas experiências em gestão de redução de custos!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR